Depois da sociedade com Ronaldo para Espanha, o grupo de clínicas Insparya alia-se a um consórcio de fundos para a expansão na Europa.
Há quem diga que é dos carecas que elas gostam mais. Mas a velha máxima não satisfazia os jovens Paulo Ramos (na foto) e Carlos Portinha quando se olhavam ao espelho.
Aos 20 anos, comecei a sofrer de alopecia e, uns anos depois, tinha mesmo muito pouco cabelo. Como consumidor, procurei tudo o que havia no mercado: tratamentos, produtos, investi muito dinheiro a prevenir a queda e a recuperar o cabelo perdido. Gastava assim uma parte do meu ordenado”
, conta Paulo Ramos. Usar capachinho não lhe parecia “a solução”, ficava esquisito. Usar peruca, também não, pois asfixia a raiz do cabelo. Estudou e pesquisou até chegar ao transplante capilar, o procedimento que transplanta a unidade folicular (um micro-órgão) da parte lateral da cabeça para a parte frontal e superior. Assim, nasceria cabelo novo e próprio. E assim aconteceu. Paulo Ramos não tem vergonha alguma de dizer o que fez e de mostrar o resultado. Quem não o conheceu careca não adivinhará que o era. E já não se sente desconfortável a olhar-se ao espelho. Tanto mais agora, aos 54 anos, que é o sócio fundador de um grupo de clínicas especializadas em transplantes capilares, tanto de cabelo como de barba ou de sobrancelhas, que dá pelo nome de Insparya, em Portugal, e de Insparya, em Espanha, a que se junta o nome de Cristiano Ronaldo.
Explorar a Robótica e as Ciências Biomédicas
Criar um instituto de excelência na investigação para“pôr Portugal no mapa” é o objetivo dos próximos anos.
Ler mais em: EXAME 435 – JULHO de 2020